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domingo, 13 de março de 2011

BARCOS TRADICIONAIS PORTUGUESES


DO NORTE DE PORTUGAL:



Barquinho do Rio Minho:

Embarcação muito utilizada no transporte de passageiros entre margens
Podia levar de 20 a 30 passageiros ou carga variada como vinho ou areia
Por vezes era também usada na faina da pesca
Podia envergar uma vela quadrada ou de espicha apesar do sistema principal de propulsão ser por meio de vara
De fundo chato e sem quilha tem a particularidade de não ser construída em estaleiro mas sob os telheiros da lavoura junto à margem do rio.


Maceira:
O nome quase diz tudo sobre esta embarcação de Vila Praia de Âncora
Uma caixa de madeira, semelhante com as masseiras de amassar o pão
Um aparelho muito simples formado por um pequeno mastro à vante cruzando verga de latina bastarda
A tripulação de 2 homens era o suficiente para este barco que variava entre os 2,60 e os 4,70 metros
Destinava-se tanto à pesca do alto como à costeira e à de rio.




Barco Rabelo:
Este barco tradicional é uma das mais conhecidas e típicas embarcações portuguesas
Destinava-se ao transporte de pipas de vinho pelo Douro até às caves de Gaia, chegando, as de maior porte, a atingir a capacidade para transportar 100 pipas
Não tem quilha e é de fundo chato
Sensivelmente a meio e para a ré elevam-se as apegadas, o castelo onde é manejada a espadela, um remo longo que governa a embarcação
Arma uma vela quadrada e é tripulada normalmente por 6 ou 7 homens
Estas embarcações tem de comprimentos entre 19 e 23 metros e hoje ainda as podemos ver em algumas regatas ou fundeadas nas zonas ribeirinhas da Porto e de Gaia.



Barco Valboeiro com Camareta:
Esta curiosa embarcação da zona de Valbom podia navegar tanto no rio como no mar
Apesar de serem usadas na pesca também faziam transporte de mercadorias e passageiros entre margens
Para protecção e conforto dos passageiros utilizavam um pequeno abrigo denominado de camareta
Conforme a sua utilização quanto à carga chamavam-nos de barco das padeiras e barco das toucinheiras
Uma tripulação de 2 a 3 homens era o suficiente para governar esta embarcação de cerca 18 metros. Armavam uma pequena vela de carangueja num mastro bem a vante e tal como os Rabelos tinham um remo de pá longo em vez de leme.



Barco de Avintes:
Tal como o Barco Valboeiro também estes barcos, que navegavam no Douro, eram classificados quanto à carga que transportavam (barco das padeiras ou barco das toucinheiras)
Tinham um toldo de protecção e uns bancos para os passageiros
Media entre 17 e 18 metros e armava uma vela de pendão num mastro a vante
Dois a três homens governavam a embarcação que tinha uma pá longa em vez de leme.



Lancha Poveira:
A Lancha Poveira é só um tipo de barco
A Lancha grande destinava-se exclusivamente à pesca da pescada, o batel e a lancha pequena usava-se na pesca à sardinha, a catraia grande na pesca do alto e da raia, a catraia pequena na pesca da sardinha e espinel e o caíco na pesca da faneca
Consoante o tipo de barco podia ir dos 4 a 5 metros, como o caíco até aos 13 ou 14 metros da lancha grande
O mastro, que se podia desarmar, inclinava para a ré e podia armar uma vela trapezoidal que era caçada à ré
Tinha ainda 4 a 5 remos por banda.



Barco Moliceiro:
Felizmente ainda podemos encontrar esta embarcação de ascendência fenícia a navegar na Ria de Aveiro
Destinada à colheita e transporte do moliço, servia também para transporte de carga e de gado
O costado muito baixo facilita a recolha do moliço o seu calado mínimo permite percorrer os diversos canais da ria
Além da vela usava como método de propulsão a sirga e a vara sendo dirigido por um grande leme manejado por meio de gualdropes passados nos extremos de uma vara que atravessa a meio daquele
Diferentes de embarcação para embarcação são as típicas pinturas à proa e à ré, sempre muito coloridas e com temas populares
Anualmente ainda se conseguem reunir mais de vinte embarcações numa regata pela ria.



Barco de Ílhavo:
De cor totalmente negra e sem decoração esta embarcação de Ílhavo é parecida com o Moliceiro
Tem um comprimento entre os 14 e 15 metros e é normalmente tripulada por três ou quatro homens
Além do moliço, é empregue em trabalhos na ria e na pesca
O leme e a propulsão com vela e vara assemelham ainda mais este barco com o Moliceiro.



Rasca de Pesca:
Esta embarcação de borda alta e convés corrido aparelhava com quatro velas latinas - traquete, vela grande, vela de proa e catita
Este aparelho complexo obrigava a uma numerosa tripulação, mas tornava o barco extremamente veleiro e belo
Usada na pesca, sobretudo na Figueira da Foz e Ericeira, foi caindo em desuso até acabar como simples embarcação de carga.



Barco da Pescada:
Esta embarcação de Buarcos e Figueira da Foz era usada exclusivamente na pesca da pescada
Ambos os mastros com acentuada inclinação a vante tinham alturas diferentes e armavam panos latinos triangulares
A manobra do leme era idêntica à do Moliceiro e Barco de Ílhavo.



Bateira da Figueira da Foz:
O tipo geral da bateira ou muleta é o de uma embarcação de pesca de rio e mar
Possui uma proa de curvatura bem definida e ré coberta
O mastro fixado no banco da proa está ligeiramente inclinado para ré, armando um longo pano latino triangular
A tripulação varia entre quatro a seis homens que fazem uso dos dois remos por bordo.



Galeão:
Embarcação da Nazaré utilizada no cerco americano
Tem 10 metros de comprimento e uma capacidade de cerca de nove toneladas de porte
O seu casco alongado e corrido com uma proa arredondada e encimada por uma borla ou cabeleira, realçam a sua elegância
No convés existem seis bancos e duas a três escotilhas que acedem aos porões de peixe
Para propulsão tem além de uma grande vela triangular, três remos por bordo.

DO CENTRO DE PORTUGAL:


Lancha da Sardinha
Embarcação de Peniche destinada essencialmente à pesca da sardinha
O casco é muito elegante e alongado, boca pequena, popa de painel armando lema de cana, semelhante ao das fragatas do Tejo
Arma um mastro um pouco avançado sobre a proa cruzando um latino bastardo
A sua tripulação varia entre os 12 e os 14 homens


Traineira de Peniche
Embarcação ligeira de arrasto com pouco calado sem coberta
O mastro bastante corrido a vante armava vela bastarda
Quase sem quilha possuía um leme muito longo por fora
Os quatro ou cinco remos por borda ajudavam durante a faina a manobra de manter a embarcação atravessada às vagas
Era tripulada por 12 a 14 homens



Barca da Ericeira
Esta embarcação é destinada à pesca
De forma alongada, boca aberta e pouca quilha tem o leme por fora
O mastro, fixado no banco de proa e com acentuada inclinação para vante, arma uma latina bastarda
Possui normalmente três ou quatro remos por bordo e a tripulação oscila entre os 10 e 12 homens




Caíque de Traquete
Estes caíques de Cascais eram embarcações oriundas do Algarve
Tipicamente portuguesas são por muitos tidos como sucessores das caravelas henriquinas. Com formas alongadas e muito elegantes, armavam habitualmente duas velas bastardas em dois mastros divergentes
Podiam montar dois remos por banda
O comprimento era normalmente de 18 a 19 metros com uma tripulação de 15 a 20 homens




Canoa Caçadeira
Estas embarcações tipicamente portuguesas eram também conhecidas por canoas do alto ou caçadeiras
Existiam em quase todos os centros de pesca do país, embora com maior relevância para sul do Cabo da Roca e costa algarvia
Como a da figura, da zona de Cascais, tinha muita quilha à ré, proa arredondada e popa de painel
Normalmente armavam dois latinos bastardos em mastros assimétricos com acentuada inclinação para vante e ré
Podia ainda usar três a quatro remos por bordo



Muleta de Arrasto
Esta embarcação de pesca de Cascais impressiona pelo seu tipo de velame
Além dos panos de navegação, quando em faina de pesca usava mais seis velas suplementares
Tem a particularidade de fazer o arrasto pelo través
De convés corrido, fundo chato e pouca quilha, o seu comprimento andava entre os 12 e 13 metros com uma tripulação de 11 a 12 homens
Possuía normalmente três remos por banda ficando os remadores virados para a proa



Canoa da Picada
Estas embarcações, usadas em Cascais e Sesimbra, usavam-se na pesca da sardinha a bordo da qual picavam (salgavam) a sardinha
Extremamente elegantes, de convés corrido, gaiuta a ré e uma ou duas escotilhas centrais de acesso aos interiores
A sua grande quilha aumentava progressivamente para ré com o leme montado por dentro
Armava uma latina bastarda no mastro da proa e uma pequena de mezena
Veleiro muito rápido e navegável, recebeu a designação de picada da sardinha que era salgada a bordo
Era frequente disputarem-se regatas desportivas entre canoas da picada



Barca da Pesca do Alto
Esta embarcação de Sesimbra servia na pesca entre o Cabo da Roca e São Vicente e tinha o casco corrido e alongado
Armava normalmente duas velas de espicha
Durante a faina da pesca recolhiam-se os mastros sobre os bancos e usavam-se os remos, dois a três por bordo


Lancha do Alto
Elegante embarcação de Setúbal da pesca do alto, com a configuração de palhabote, gurupés e pequeno pau de pica-peixe
O casco era corrido, de boca larga, com uma gaiuta para a ré e uma ou duas escotilhas centrais de acesso ao porão de peixe
Possuía muita quilha e armava dois mastros simétricos, com ligeira inclinação para ré, duas velas de carangueja e dois estais amurados no gurupés.



Fragata
É com certeza a embarcação mais emblemática do rio Tejo
Embarcação de certo porte, bojudo e pesado, media entre 20 e 25 metros de comprimento
Armava estai e vela grande de carangueja içada junto ao mastro com acentuada inclinação para ré
Tinha duas câmaras, uma à proa e outra à ré, decoradas nas anteparas
Um pequeno bote era levado a reboque o qual servia para rebocar a fragata à força de remos nos momentos de calmaria
A sua tripulação era apenas de três homens



Varino (1880)
Embarcação de carga dos finais do século passado
Extremamente elegante e belamente decorado, era descendente da enviada que os ílhavos deixaram no Tejo
Tinha o aspecto de uma grande bateira de duas proas, com a de vante muito acentuada e dentada encimada por uma cabeleira ou borla
Armava um estai e pano latino num mastro muito inclinado para trás



Varino
O seu nome parece ter origem nos "ovarinos", embarcações de Ovar
Embarcação de carga muito típica do Tejo
Tal como a fragata também era de casco bojudo, mas mais elegante e sem quilha
Aparelhava uma ou duas velas de estai substituindo o latino triangular por um quadrangular num mastro inclinado para a ré
Possuía duas cobertas com anteparas, porão com paneiros e ainda bordas falsas para um melhor acondicionamento da carga



Batel do Tejo
Embarcação do princípio do século e típica do Tejo, de convés corrido, proa dentada e popa inclinada onde fixava um leme de charolo
Umas espadelas laterais ajudavam nas manobras
O mastro, acentuadamente inclinado para vante, armava um grande latino bastardo
Possuía também um pequeno estai amurado num gurupés
Era normalmente usado na pesca e no transporte de pessoas e carga entre as duas margens do rio



Falua com Vela Latina
Esta embarcação era da família dos varinos
Normalmente era empregue no transporte de pessoas entre as duas margens do rio Tejo, mas também se utilizava no transporte de cargas ligeiras para abastecimentos dos mercados lisboetas
Um grande latino bastardo cruzava um mastro ligeiramente inclinado para ré e um pequeno estai amurava num gurupés
Media entre 15 e 16 metros de comprido e tinha uma tripulação de dois a três homens






Falua

Da família dos varinos e fragatas a falua transportava normalmente carga e passageiros entre as duas margens do Tejo
Existiam faluas de um e dois mastros que armavam latinos bastardos como os caíques
Esta embarcação muito rápida e veleira media aproximadamente entre 14 e 15 metros de comprimento e tinha uma tripulação de dois ou três homens


Cangueiro
Embarcação muito semelhante à fragata do Tejo, mas com uma proa mais arredondada para maior protecção do embate das ondas durante o embarque ou desembarque
Transportava normalmente cargas pesada, como areia e pedra para a construção civil
Possuía um bote de apoio, que ajudava à manobra por meio dos remos
Em águas pouco profundas a tripulação ajudava nas manobras impulsionando o barco com grandes varas, correndo as bordas de proa à popa ou vice-versa




Bote do Pinho
Esta bela e muito bem decorada embarcação, da família dos varinos, tinha uma característica específica
Era quase exclusivamente empregue no transporte de ramagem de pinho, que da margem sul chegava, para abastecimento dos muitos fornos dos padeiros de Lisboa
Armava uma longa vela latina triangular cruzada num mastro curto muito deslocado à proa
Possuía duas pequenas câmaras à popa e à proa
Umas bordas falsas permitiam um melhor acondicionamento da carga
Media entre 14 e 15 metros de comprimento e tinha uma tripulação entre 2 e 4 homens




Bote Cacilheiro
Embarcação do Tejo de casco semelhante à fragata mas de menor porte
Tinha a particularidade de a roda de proa estabelecer concordância com a quilha
Armava em geral um grande latino bastardo, existindo no entanto alguns que tinham uma vela de estai e um latino quadrangular
Normalmente media entre nove e dez metros de comprimento e a sua tripulação era composta por dois ou três homens



Canoa Cacilheira
Embarcação muito semelhante à fragata mas de menor porte e dimensões
A sua função principal era o transporte de cargas e o transbordo de mercadorias entre navios ancorados no Tejo e terra
Armava uma vela de carangueja e uma vela de estai amurada numa vara com funções de gurupés
Media entre 11 e 12 metros de comprimento



Barco de Riba-Tejo
Inicialmente era utilizada na pesca, mas gradualmente serviu como embarcação de carga e cabotagem ao longo das povoações ribeirinhas
O casco lembra a muleta do seixal, com a proa muito pronunciada e dentada
O mastro muito inclinado para a proa armava um longo latino bastardo
As espadelas laterais ajudavam muito nas manobras e navegação nos canais e esteiros do rio Tejo
De notar o leme do tipo das embarcações de Ílhavo




Praieira


Embarcação do tipo bateira, de proa bastante desenvolvida, fundo chato e convés corrido
O seu grande leme de pá, desmontável, é um precioso auxiliar da navegação dos esteios e canais do Tejo
À ré possui um resguardo encerado para guarda de vários utensílios e descanso da tripulação, que variava entre dois e três homens
Arma uma vela de espicha e um pequeno estai


Muleta do Seixal
A muleta de pesca, pela sua forma original pitoresca é certamente a embarcação regional portuguesa mais conhecida em todo o mundo
Era usada unicamente pelos pescadores do Seixal, Barreiro e Cascais na arte da tarantanha, uma arte de arrasto pelo través
A muleta apresentava fundo largo e chato, proa dentada excessivamente boleada e popa inclinada
O aparelho da muleta era composto por um mastro muito inclinado para vante, onde içava a verga, uma grande vela latina triangular e dois batelós (paus compridos) deitados pela popa e proa que serviam para amurar e caçar as outras velas e, ao mesmo tempo, para nas extremidades amarrarem os cabos que seguravam a rede da tarantanha


DO SUL DE PORTUGAL:


Caíque do Algarve
Embarcação típica do sotavento algarvio (entre a Faro e Vila Real de Santo António) de extraordinárias qualidades náuticas
Existe quem defenda que o caíque é herdeiro das caravelas dos descobrimentos
Os dois mastros divergentes e as duas grandes velas latinas são uma das suas características
Possui convés corrido com uma gaiuta a ré e uma ou duas escotilhas de acesso aos interiores
Media de 15 a 20 metros de comprimento e tinha uma numerosa tripulação que podia ir até 30 homens
Há notícia de terem navegado até ao Brasil e sul de Angola
Como curiosidade refira-se que, quando a tripulação estava em terra, eram guardados por dois cães-de-água.



 Canoa do Espinel
Esta embarcação de Olhão era destinada à pesca da arte do espinel
Nem sempre eram usadas na arte e por vezes faziam transporte da pescaria entre Portos
Tinha boca aberta e coberta corrida com leme de cana por fora
Tal como o caíque armava dois panos latinos em mastros divergentes.



Enviada da Arte da Chávega
Esta embarcação de Monte Gordo é do tipo canoa com a tolda corrida
A roda de proa é ligeiramente curva encimando o capelo a tradicional borla
Não era empregue somente na arte e fazia o transporte da pescaria entre os barcos do largo e terra, daí o nome enviada
Possui normalmente quatro remos, dois por bordo, para uma tripulação que oscilava entre os seis ou oito homens.



Enviado do Atum
É uma bela e elegante embarcação de Vila Real de Santo António
Usada na pesca do atum, possui um casco de quilha de forma alongada e uma ré cortada em painel que suporta um leme muito inclinado para trás
Tem dois mastros divergentes com panos latinos, estai que amura em vara de gurupés, armando a mezena uma vela de espicha
Apresenta dois a três remos por bordo e nome de enviado advém do facto de também fazer transporte da pescaria entre embarcações do largo e terra.

DAS ILHAS DOS AÇORES E MADEIRA:

Baleeira do Pico (Açores)
Embarcação usada nas ilhas do Pico e Faial na caça à baleia.
Durante Semana do Mar, festas que se realizam no Faial na primeira semana de Agosto, ainda é possível admirar alguns exemplares.
Arma uma pequena vela latina de carangueja apoiada no mastro bem a vante e um pequeno estai latino.
Na ocasião da perseguição à baleia as velas são arreadas e parte da tripulação faz uso dos 6 remos (3 por bordo) enquanto o arpoador vai em pé à proa.


Barco da Pesca do Carapau (Açores)
Embarcação de boca aberta com a proa e popa muito semelhantes.
Assemelha-se a uma grande baleeira com a sua boca aberta e convés corrido.
Dois mastros, o de vante, mais curto, arma uma vela latina triangular.
A sua tripulação varia de 8 a 10 homens que podem fazer uso dos 4 remos (dois por bordo)
À proa uma malagueta saliente e roldana de esforço facilitam a recolha do pescado.


Baleeira da Câmara de Lobos (Madeira)
Embarcação de convés corrido e de configuração ligeiramente curva.
Com a proa e popa muito semelhantes, o leme acompanha a curvatura da roda de popa.
O mastro é fixado bastante à vante e a vela de pendão.
Depois das baleias escassearem nas águas continentais, ainda se continuou a sua caça na Madeira e Açores.

12 comentários:

  1. Parabéns pelo artigo e pelo seu interesse no que é nosso.
    Como complemento sugeria a introdução de embarcações portuguesas antigas como a caravela, bem nossa.
    Muito obrigado pelo artigo e mais uma vez parabéns.

    João Ribeiro

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  2. Senhor João Ribeiro, obrigado pela visita e pela observação, porém esse tema sobre a caravela, porque merece uma referência particular, póde lê-lo no seguinte link: http://jmbd1945.blogspot.pt/2011/03/construcao-e-navegacao-de-antanho.html

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  3. Excelente artigo. Parabéns pelo magnífico trabalho.
    Cumprimentos,
    António Castanheira

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  4. Enhorabuena¡¡¡ un articulo muy divulgativo y una excelente enseñanza de historia nautica.
    Gracias por la leccion.

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  5. Muito obrigada pelo trabalho. Muito interessante!
    fátima madruga

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  6. Olá boa tarde. Muito interessante esta descrição dos barcos tradicionaius portugueses. Apesar de ser da Figueira da Foz vivo no Funchal. E fiquei surpreso pela bateira da Figueira que nunca tinha visto com vela. É uma pena, existem algumas na cidade mas nenhuma tem mastro e vela. Só a carcassa mesmo.

    Já agora outra questão: li augures que existia um barco no século 16 chamado de "zebra". Faz alguma ideia do que seja? Obrigado, António Brehm

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  7. Excelente trabalho de arte da navegação portuguesa, vou me inspirar neste seu lançamento para divulgar as embarcações tracionais da costa naval brasileira.

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  8. Boa tarde!
    Gostei do seu trabalho. Seria interesante saber a origem dos desenjos. São de um livro?
    Existe informação mais detalhada sobre a construção, os tamanhos?
    Abraço! Herbert

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  9. Gostei da sua postagem. Adoro assuntos sobre barco

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  10. Prezado amigo, parabéns pelo excelente trabalho de pesquisa. Como faço miniaturas de barcos, estou entusiasmado com a confecção de diversos modelos e espero poder mostrar ao amigo no decorrer de meu trabalho. Grande e fraterno abraço

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