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quarta-feira, 2 de março de 2011

O INÍCIO DA MARINHA PORTUGUESA


D. Afonso Henriques tinha uma marinha primitiva que esteve envolvida em constantes escaramuças com os barcos muçulmanos no estreito de Gibraltar. 
D. Fuas Roupinho foi um dos primeiros comandantes navais portugueses.
O seu sucessor D. Sancho I continuou a expansão naval do reino mandando construir em 1189, uma esquadra de  40 galés, galeotas e outros barcos.
Com D. Diniz, o maior rei medieval português (1261-1325), a marinha real e a mercante desenvolveram-se consideravelmente. Os barcos mercantes portugueses navegavam para França, Normandia, Inglaterra, Espanha e Mediterrâneo.
D, Diniz mandou semear um pinhal perto de Leiria, para fornecer madeira para a construção naval e encorajar a indústria conferindo o privilégio de cavaleiros aos seus oficiais e artesãos. Manteve uma esquadra permanente para guardar as costas contra os ataques dos piratas, e foi o primeiro monarca português a estabelecer um posto de Almirante permanente e hereditário.
Em 1317 um nobre genovês famoso,  Manoel Pessanha, foi o primeiro a ser nomeado para esse posto. Pessanha trouxe para Portugal diversas famílias genovesas que se tornaram com o tempo, os mais influentes na expansão marítima Portuguesa.
O filho de Pessanha herdou o título de almirante do seu pai ao que juntaram mais dois almirantes no reinado de D. Afonso IV, o que indicava o alargamento da marinha real.


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